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Indiciado o Pastor brocha que matou Stefany

Polícia encontrou ‘Viagra’ na carteira do tarado que pode pegar até 40 anos de cadeia

Repordução redes sociais
Luciano Meira – Itaguara

A Polícia Civil indiciou o pastor João das Graças Pachola, de 54 anos, pelos crimes de feminicídio e ocultação de cadáver no inquérito que investigou o assassinato da menina Stefany Vitória, de 13 anos. Se condenado, ele pode receber penas que chegam a 40 anos de prisão.No dia em que foi preso, Pachola confessou o crime aos policiais mas optou pelo silêncio no seu depoimento, e ao revistarem seus pertences os policiais encontraram uma pílula para disfunção erétil na carteira dele. O que reforça a tese da polícia sobre as más intenções do indiciado em relação à Stefany.Ao ser qualificado no dia de sua prisão, o pastor declarou que a relação conjugal dele estaria desfeita, o que leva a polícia acreditar que não haveria motivo para ele portar esse tipo de medicamento na carteira, fato que pode apontar para as intenções dele.

Reprodução redes sociais

Segundo investigação da Polícia Civil, o pastor encontrou Stefany Vitória Teixeira Ferreira no meio do caminho e ofereceu uma carona para a menina que havia saído de casa na tarde do domingo (9), para ir até a casa de uma amiga, onde nunca chegou. Dois dias depois o corpo da menina foi encontrado em um “monte de oração” com sinais de violência.

A tese de abuso sexual ainda não foi confirmada por exames que estão sendo feitos no Instituto Médico Legal, que devida a complexidade ainda não têm prazo para liberação.

Ao ser preso, o pastor disse haver cometido o crime por ter perdido o controle quando a menina deu um tapa em seu rosto. Mas até agora não se sabe porque ela supostamente teria dado o tapa, de concreto o que se tem é o autor do crime tentando convencer a polícia que não houve crime sexual.

No dia do crime a menina tentou fugir do agressor antes de ser morta. Testemunhas teriam visto um carro entrando na Lagoa do Tijuco, e que algo de estranho estava acontecendo. Eles viram quando a menina havia se jogado da porta traseira do veículo, e o motorista descendo e colocando a força ela de volta no veículo.

O local escolhido para ocultar o cadáver da menina é conhecido como um monte de oração, e sendo ele pastor é de se supor quer conheça bem os horários em que poderia estar ali sem ser visto.

Preso à disposição da Justiça, o Pastor brocha aguarda pela conclusão e apresentação dos laudos do IML.

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