Dudu Bananinha rebate Lula e demonstra desprezo pelo Brasil
Deputado licenciado responde críticas do presidente, mas reforça histórico de conspiração e desrespeito à democracia

Luciano Meira
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), conhecido nacionalmente como Dudu Bananinha, voltou a protagonizar um triste espetáculo de desrespeito ao Brasil ao responder, dos Estados Unidos, as críticas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em evento no Vale do Rio Doce, Espírito Santo. Lula, durante cerimônia sobre reparação aos atingidos pelo crime de Mariana, denunciou a atuação vergonhosa de Eduardo e de seu pai, Jair Bolsonaro, acusando-os de conspirar contra o país e de buscar apoio estrangeiro para prejudicar a soberania nacional.
A resposta de Dudu Bananinha: arrogância e traição
Longe de apresentar qualquer defesa digna, Dudu Bananinha preferiu dobrar a aposta no comportamento antinacional. Desde que se licenciou do mandato e se mudou para os EUA, o deputado tem se dedicado a articular sanções contra o Brasil, incentivando aliados norte-americanos a impor tarifas e retaliações econômicas que prejudicam diretamente trabalhadores e empresas brasileiras. Sua atuação não é apenas antipatriótica: é um caso clássico de traição aos interesses nacionais, movida por rancor pessoal e pelo desejo de vingança contra o governo legitimamente eleito.Lobby contra o Brasil: Dudu Bananinha foi apontado por ministros e partidos como articulador de campanhas internacionais para sabotar a economia nacional, inclusive pedindo a Donald Trump que impusesse tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.
Ataques à democracia: O deputado segue atacando o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, a quem tenta pressionar e intimidar, mesmo sabendo que o Supremo deve, em breve, condenar seu pai, Jair Bolsonaro, por crimes cometidos durante e após o mandato presidencial.
Desrespeito às instituições: Ao invés de defender o Brasil, Dudu Bananinha age como garoto de recados de interesses estrangeiros, tentando sabotar as instituições e enfraquecer a democracia por meio de chantagem e desinformação.
Jair Bolsonaro: legado de crimes e decadência
Jair Bolsonaro, por sua vez, não merece qualquer complacência. O ex-presidente, inelegível e réu em múltiplos processos, é acusado de tentar um golpe de Estado, de atentar contra o Estado Democrático de Direito e de conspirar para subverter a vontade popular. O Supremo Tribunal Federal, sob relatoria de Alexandre de Moraes, deve condená-lo nos próximos meses, consolidando o fim político de um personagem que jamais respeitou o cargo que ocupou e que, mesmo fora do poder, segue promovendo ataques à democracia e à soberania nacional.
O Brasil não pode tolerar traidores
O comportamento de pai e filho é indefensável. Dudu Bananinha, ao invés de defender os interesses do povo que deveria representar, prefere agir como agente estrangeiro, conspirando contra o próprio país. Jair Bolsonaro, por sua vez, colhe as consequências de anos de desmandos, mentiras e crimes.
A sociedade brasileira precisa estar atenta e cobrar das instituições a responsabilização exemplar desses personagens. O Brasil não pode ser refém da ganância, do ressentimento e da traição de quem já demonstrou, repetidas vezes, desprezo absoluto pelo povo e pela democracia. O futuro do país depende da firme defesa de seus valores e de sua soberania, contra todo tipo de sabotagem — interna ou externa.