Rodrigo Pacheco participa de inauguração de ala oncológica em hospital de Minas Gerais
Evento destaca investimento de R$ 30 milhões em emendas parlamentares e expõe crise na saúde pública mineira sob gestão Zema
29/06/2025
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Senador Rodrigo Pacheco (PSD) – Arquivo RMC
Luciano Meira
O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) esteve neste domingo (29) em Pouso Alegre, no Sul de Minas Gerais, para participar da inauguração da nova ala oncológica do Complexo Hospitalar Samuel Libânio. A presença do parlamentar, que é pré-candidato ao governo do Estado em 2026 (ainda não declarado), reforçou seu compromisso com a saúde pública regional: Pacheco já destinou R$ 30 milhões em emendas para o hospital, desde o lançamento da pedra fundamental da obra, em 2021, quando ainda presidia o Senado. Na ocasião, o senador reiterou que a saúde deveria ser “prioridade dos homens públicos”.A inauguração ocorre em um momento de grave crise na saúde pública mineira. Especialistas e entidades denunciam o desmonte da rede hospitalar, a falta de investimentos e o abandono de equipamentos essenciais sob a administração do governador Romeu Zema (Novo) e de seu vice, Mateus Simões. Hospitais de referência, como o Júlia Kubitschek, operam com leitos fechados e equipes reduzidas, enquanto ambulâncias do SAMU permanecem abandonadas em pátios públicos. O Estado também lidera internações por doenças relacionadas à falta de saneamento básico, reflexo direto da má gestão e do descaso com políticas preventivas.Além disso, o governo Zema acumula dívidas bilionárias com a saúde e não investe sequer o mínimo constitucional exigido, agravando a situação dos hospitais e prejudicando o atendimento à população. O cenário de precarização foi alvo de críticas recentes de ministros e parlamentares, que apontam a falta de valorização dos servidores públicos e a ausência de entregas concretas à sociedade mineira.A atuação de Rodrigo Pacheco, ao garantir recursos para o Complexo Hospitalar Samuel Libânio, contrasta com a gestão estadual e evidencia a importância do investimento público responsável para garantir acesso digno à saúde. A inauguração da nova ala oncológica representa um alívio para a região, mas também expõe o abismo entre iniciativas pontuais e a necessidade urgente de uma política estadual de saúde eficiente, transparente e comprometida com a população de Minas Gerais.
A inauguração ocorre em um momento de grave crise na saúde pública mineira. Especialistas e entidades denunciam o desmonte da rede hospitalar, a falta de investimentos e o abandono de equipamentos essenciais sob a administração do governador Romeu Zema (Novo) e de seu vice, Mateus Simões. Hospitais de referência, como o Júlia Kubitschek, operam com leitos fechados e equipes reduzidas, enquanto ambulâncias do SAMU permanecem abandonadas em pátios públicos. O Estado também lidera internações por doenças relacionadas à falta de saneamento básico, reflexo direto da má gestão e do descaso com políticas preventivas.Além disso, o governo Zema acumula dívidas bilionárias com a saúde e não investe sequer o mínimo constitucional exigido, agravando a situação dos hospitais e prejudicando o atendimento à população. O cenário de precarização foi alvo de críticas recentes de ministros e parlamentares, que apontam a falta de valorização dos servidores públicos e a ausência de entregas concretas à sociedade mineira.A atuação de Rodrigo Pacheco, ao garantir recursos para o Complexo Hospitalar Samuel Libânio, contrasta com a gestão estadual e evidencia a importância do investimento público responsável para garantir acesso digno à saúde. A inauguração da nova ala oncológica representa um alívio para a região, mas também expõe o abismo entre iniciativas pontuais e a necessidade urgente de uma política estadual de saúde eficiente, transparente e comprometida com a população de Minas Gerais.